Entre muros e janelas trancadas, não ouço nenhum passo nesta solidão que me ensurdece;
Nenhuma esperança e a dor me invade...
É um pavor enorme que me envolve...não consigo me desvencilhar, sinto este frio...
Estou sozinha...mais uma vez...
Porque não me acostumo com a minha companhia?
Que situação lastimável, chega ser vergonhoso tentar dançar pela casa, fingir que está tudo bem e normal.
Quem irá nos salvar, o que nos falta, será afeto? Será calor?
Vontade de ser, de pertencer a algum lugar!
Estou ilhada, reclusa e infinda neste espaço que só aumenta a cada dia...ninguém consegue me alcançar....solidão, solidão que vem me dialogar!
Querida estou cansada de ti e de sua quarentena!
Por favor, me esqueça!
Nenhuma esperança e a dor me invade...
É um pavor enorme que me envolve...não consigo me desvencilhar, sinto este frio...
Estou sozinha...mais uma vez...
Porque não me acostumo com a minha companhia?
Que situação lastimável, chega ser vergonhoso tentar dançar pela casa, fingir que está tudo bem e normal.
Quem irá nos salvar, o que nos falta, será afeto? Será calor?
Vontade de ser, de pertencer a algum lugar!
Estou ilhada, reclusa e infinda neste espaço que só aumenta a cada dia...ninguém consegue me alcançar....solidão, solidão que vem me dialogar!
Querida estou cansada de ti e de sua quarentena!
Por favor, me esqueça!
Nenhum comentário:
Postar um comentário